sábado, 28 de julho de 2012

Friendzone

Porquê? Perguntam os meninos...
Cada vez mais vemos relações efémeras. Então imaginem que uma mulher conhece um homem que a ouve, que a compreende, que está lá nos bons e nos maus momentos... Enfim, esses clichês todos. Ela provavelmente não vai querer que a relação passe de uma amizade. Quando as coisas se misturam normalmente dá para o torto. Passam grande parte das vezes a sentir medo do que estão a viver naquele momento e aí ficam confusas. Chega também outro medo, o medo de perder todo aquele conforto e estabilidade.
O problema disto é que podemos ter o homem da nossa vida ao lado e nunca percebemos.

(fuck women's logic)

http://www.youtube.com/watch?v=acvIVA9-FMQ

quinta-feira, 26 de julho de 2012

O problema é não te ver já lá vão uns meses, quase oito. O problema é não falar contigo há dois anos. O problema é que por não me desprender de ti, não me consigo agarrar a mais ninguém.
Se algum dia gostar de alguém como gostei de ti...

Fingir

Não gosto de fingir nem gosto que o façam. Em conversa com um amigo ele disse-me que naquela situação devia ter fingido que estava bem para ''parecer bem''. Não. Se ele não foi mal educado nem desrespeitou ninguém, as pessoas têm é que respeitar o espaço delas. Delas e de todos. Ninguém é obrigado a parecer feliz sempre. Quem percebe que se passa alguma coisa (e quem gosta), preocupa-se em perceber o que se passa. Ou, se a pessoa pedir, simplesmente ignora. Agora fingir é que não. Nem consigo fazer isso.

Exactamente.

''Eu estava apaixonado por ti e não fazia a mínima ideia. Nem sabia que tal coisa existia. Apenas sabia que era contigo que queria passar todo o tempo em que não estava a ouvir as professoras dizerem coisas que ainda hoje não as apliquei e por isso foram uma perda de tempo.''Por Francisco Salgueiro, aqui: http://www.facebook.com/#!/notes/francisco-salgueiro/h%C3%A1-mais-do-que-uma-mulher-na-nossa-vida/10150944090462181

quarta-feira, 25 de julho de 2012

É terapeutico.

''Escrever é incrivelmente terapeutico.'' - alguém me diz.

E vou confiar. Vou tentar fazer da escrita uma terapia. Já que o cérebro não pára, vou canalizar parte da energia dele para algo interessante.